Uma alegre e doce gratidão me invade sempre que penso neles… Os novos homens. Destemidos, audazes, charmosos e…ternos.
Como castelos de areia, padrões antigos ruíram: desmantelados pelo sorriso deles!
O sorRISO deles é como o algodão: não engana! Não deixa quaisquer dúvidas quanto à capacidade de liderar, motivar, cooperar, acarinhar e… seduzir, claro!
Conscientes de que o valor vem de dentro, espelham-no e espraiam-no sob a forma do sorRISO. Sem presunções de “sexo forte”, vulnerabilizam-se, sorrindo… inundam, tudo e todos de confiança. São irresistíveis. É tão fácil amá-los, respeitá-los, abraçá-los, segui-los…
Adversidades? Com sonoras gargalhadas as transformam em vitórias. “Ralham” a sorrir, com malícia. Os filhos, enchem-se de confiança ao ouvi-lo dizer, “vamos entender o que correu mal e, para a próxima, fazes melhor”. E, sorriem com o pai, com uma nova coragem e auto-estima. À noite, guerra de almofadas, falar em gibberish, abraços e gargalhadas…. O amor nunca mais foi o mesmo…
Sabem que para grandes desafios, soluções ainda maiores. Usam e abusam do Sorriso, chave das soluções!
Num sorriso, a força do pai, do avô, do irmão, do companheiro…
Se eles podiam viver sem riso? Poder, podiam. Mas não seriam audazes e doces…
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